Segunda-Feira, 29 de Abril de 2024

DATA: 02/04/2024 | FONTE: PLACAR Robinho passa a dividir cela de 8 m² com outro preso Ex-jogador do Santos e da seleção brasileira foi condenado a nove anos de prisão pelo crime de estupro coletivo contra uma jovem albanesa
Robinho, 40, agora pode receber visita dos familiares - Foto: Reprodução internet

Depois de dez dias na prisão, Robinho deixou no último domingo, 31, o isolamento em que estava na penitenciária Tremembé II. O jogador, condenado a nove anos de prisão pelo crime de estupro coletivo, agora divide uma cela com outro preso.

A partir de agora, Robinho, 40, pode receber visita de familiares pré-cadastrados no sistema, em dias estabelecidos de acordo com a penitenciária. O jogador está alojado com outro preso, em uma cela de 2 metros de largura por 4 metros de comprimento (8 metros quadrados).

 

O período isolado serve para a adaptação do preso. A partir daí, é definido em qual raio o detento irá ficar. Assim que entrou no presídio, Robinho tirou fotos para o sistema carcerário, recebeu seu kit pessoal e de higiene e teve o cabelo cortado.

Robinho foi preso em 21 de março após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) homologar a decisão da Itália e fazer o atleta cumprir pena no Brasil. O ex-jogador do Santos e da seleção brasileira foi condenado em todas as instâncias no país europeu, mas pode pedir anulação do julgamento no Brasil.

O presídio de Tremembé II tem capacidade para 348 pessoa e, atualmente, tem 283 pessoas em regime. Ao longo dos anos 2000, o local chegou a ser conhecido como “Presídio dos Famosos” por receber detentos de grande repercussão nacional.

Apesar do senso comum, a penitenciária a 170 quilômetros de São Paulo protege presos que possam ser vítimas de outros pesos, sob pena de serem extorquidos ou até mortos.

Robinho foi condenado a nove anos de prisão pelo crime de estupro contra uma jovem albanesa, que comemorava o seu aniversário de 23 anos, em uma boate na Itália. O caso aconteceu em 2013, quando o jogador ainda atuava pelo Milan.


 

Por André Avelar





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