Quinta-Feira, 09 de Maio de 2024

DATA: 21/06/2023 | FONTE: g1.globo.com Sobe para 16 o número de mortos vítimas do ciclone que passou pelo Rio Grande do Sul Última vítima foi encontrada em Caraá na tarde desta terça-feira (20). Fenômeno provocou estragos em 41 municípios, segundo a Defesa Civil.
Imagem aérea de Gravataí após passagem de ciclone extratropical no RS — Foto: Reproduçao/RBS TV

O corpo de um homem foi encontrado na tarde desta terça-feira (20) em uma área de Caraá, no Litoral Norte do estado, conforme a Defesa Civil do RS. De acordo com o órgão, ele é a 16ª vítima do ciclone extratropical que passou pelo Rio Grande do Sul, e não há mais desaparecidos. Veja abaixo os nomes das vítimas.

Caraá, a 90 km de Porto Alegre, registrou cinco do total de 16 mortes no estado. A passagem do fenômeno pelo estado atingiu 41 municípios, segundo a Defesa Civil. São 1.568 pessoas desabrigadas e 14.542 desalojadas, conforme a atualização mais recente.

De acordo com a Defesa Civil, além de Caraá, as mortes foram registradas em Maquiné, GravataíSão Leopoldo, Esteio, Novo Hamburgo, Bom Princípio e São Sebastião do Caí. (Veja abaixo)

Vítimas do ciclone extratropical

  • Nicolas Willian do Prado Carlos, de 27 anos, de São Leopoldo
  • Thiago Hendges de Oliveira, de 23 anos, de São Leopoldo
  • Bebê de quatro meses, de São Sebastião do Caí
  • Almir Marques Portela Lopes, de 69 anos, de Maquiné
  • Agnes Schmeling (filha), de 57 anos, de Maquiné
  • Agnes Schmeling (mãe), de 91 anos, de Maquiné
  • Homem não identificado, de 60 anos, de Novo Hamburgo
  • Homem não identificado, de 29 anos, de Gravataí
  • Francisco Gumercindo dos Santos, de 73 anos, de Bom Princípio
  • Nadir da Silva Lopes, de 73 anos, de Caraá
  • Altamiro Carlos Lopes, de 76 anos, de Caraá
  • Leandra da Silva Alves, de 14 anos, em Caraá
  • Mulher não identificada, de 55 anos, de Esteio
  • Airton Pinto Pereira, de 57 anos, em Caraá
  • Homem não identificado, em Gravataí
  • José Beretta, de 77 anos, em Caraá

Especialista explica fenômeno

O mês de maio com calor acima do normal e a chegada de ar frio criaram as condições para o ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul. A explicação é do chefe do Departamento de Geografia da UFRGS, professor Francisco Eliseu Aquino.

''O ar frio tenta se expandir em direção à região sul tropical, por exemplo, o Rio Grande do Sul. Porém, nós tivemos o maio mais quente para toda a América do Sul em 170 anos. Significa que o contraste dessa massa de ar frio entre a Antártica e a região tropical da América do Sul promove a formação de um ciclone extratropical'', explica o especialista.

Município de Caraá foi fortemente atingido pelo temporal — Foto: Jonas Campos/RBS TV

Município de Caraá foi fortemente atingido pelo temporal — Foto: Jonas Campos/RBS TV

 

 

 

 

 

 

Por g1 RS e RBS TV





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