Por conta da pandemia de covid-19, a celebração foi realizada forma online em 2020 e 2021. Este ano, a festa volta ao formato original e acontece até o dia 5 de junho com muitas atrações. Por conta das interrupções, esta será a 111ª edição da Festa do Divino Espírito Santo.
No sábado, por volta das 18h, será servido o jantar para os participantes, é preciso levar pratos e talheres. Na sequência será feita a reza do Santo Terço e depois a dança catira. O primeiro dia de festa termina com os tradicionais baile e leilão.
Já no dia seguinte, domingo (29), a programação começa às 8h30 com o encontro dos foliões e a preparação para a saída da bandeira. A Santa Missa começa às 9h e em seguida será servido o almoço, também é preciso levar pratos e talheres. Por fim, às 10h30 será a saída dos foliões com a bandeira par a caminhada.
A chega da bandeira está marcada para às 15h do dia 4 de junho. No mesmo dia será servido o jantar às 18h e na sequência acontece a reza do Santo Terço com hasteamento do mastro e queima da fogueira. Depois a programação segue com a dança catira, baile e leilão e termina com show do grupo Canto da Terra.
Foliões percorrem cerca de 45 fazendas com a bandeira (Foto: Arquivo Pessoal)
No dia 5 de junho, último dia de celebração, será servido o café da manhã às 7h e depois feito o sorteio para a festa de 2023. Às 10h será celebrada a Santa Missa e por volta das 11h começa o leilão de gado ao vivo. A programação termina com almoço.
Para entrar na Festa do Divino Espírito Santo é preciso estar com comprovante de vacinação contra covid-19, com ao menos duas doses do imunizante. Para menores de 18 anos é preciso apresentar documentação e estar acompanhado de um responsável. Não será permitida entrada com bebidas.
Patrimônio imaterial - Em novembro de 2015, com aval da família Maquias, a Comissão Sul-mato-grossense de Folclore entrou com pedido para Registro de Patrimônio Imaterial da festa e seus elementos culturais no Conselho de Cultura Estadual.
No ano seguinte, uma apresentação oficial foi feita ao Conselho de Cultura do Estado e a partir disso foi formada uma comissão técnica para avaliar o pedido e em dezembro de 2021, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) publicou o decreto reconhecendo a celebração como bem imaterial.