Quarta-Feira, 08 de Maio de 2024

DATA: 07/03/2022 | FONTE: Correio do Estado Tereza Cristina diz que só ficará em aliança que abrir palanque a Bolsonaro ondição imposta pela ministra da Agricultura empurra candidatura de Riedel ao governo em direção à reeleição de Bolsonaro
Ministra da Agricultura Tereza Cristina, pré-candidata ao Senado - Rodrigo Almeida

Em evento na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande neste domingo (6), a ministra da Agricultura Tereza Cristina confirmou sua candidatura ao Senado, sua filiação ao PP, e afirmou que em Mato Grosso do Sul só ficará no palanque que der espaço ao presidente da República Jair Bolsonaro (PL).  

“Para o presidente Bolsonaro temos de ter o maior número de palanques possíveis. Nada impede um maior arco de alianças. Quanto mais alianças o presidente tiver em um estado, melhor para ele”, comentou a ministra da Agricultura, sobre as possibilidades de em Mato Grosso do Sul, vários partidos estarem se articulando para lançar candidatos ao governo do Estado.  

Da linha bolsonarista, por enquanto, o deputado federal Loester Trutis (que deve filiar-se ao PTC) já se colocou como pré-candidato ao governo, além do deputado estadual Capitão Contar (no União Brasil, rumo ao PL) que também quer disputar o governo.  

Tereza Cristina, porém, tem mostrado que está alinhada com o secretário de Infraestrutura Eduardo Riedel (PSDB), e a fala dela, praticamente impõe sua condição para fechar a aliança entre PP e PSDB: Jair Bolsonaro estar no palanque tucano em Mato Grosso do Sul.  

Azambuja

Tereza Cristina também foi perguntada se iria para o enfrentamento com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), caso o mesmo decida deixar o Executivo para candidatar-se ao Senado.  

“Ele (Azambuja) nunca me disse que seria candidato. Mas se ele for, terei que avaliar o cenário, para ver se eu saio ou não. Conforme for, eu sairei”, afirmou a ministra da Agricultura.

No evento nesta tarde, na UFMS, acompanharam Tereza Cristina e o ministro da Educação, Milton Ribeiro, os deputados federais Luiz Ovando e Loester Trutis (ambos no União Brasil, mas de saída do partido) e alguns vereadores da Capital. 





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