Sexta-Feira, 26 de Abril de 2024

DATA: 03/06/2020 | FONTE: campograndenews Tenente que matou professora no trânsito perde comando de pelotão Alexander foi preso no sábado à noite em flagrante por dirigir sob efeito de álcool e causar acidente com morte
Acidente foi registrado no sábado à noite na Avenida Gury Marques, no sentido bairro/centro (Foto: Marcos Maluf)

O tenente da PM (Polícia Militar) Alexander Nantes Stein, 32 anos, que sob efeito de bebida alcoólica, matou no trânsito a professora Suellen Vilela Brasil, 32 anos, na noite do último sábado (30), perdeu o cargo de confiança. O oficial comandava o 4º Pelotão de Ribas do Rio Pardo. O crime aconteceu na Avenida Gury Marques, na Vila Cidade Morena, em Campo Grande. 

Suellen morreu no domingo, vítima de acidente. 

Suellen morreu no domingo, vítima de acidente

A medida, assinada pelo comandante geral da Polícia Militar, coronel Marcos Paulo Gimenez, foi publicada na manhã desta quarta-feira (3) no Diário Oficial do Estado. “Transferir, por inconveniência da permanência, o tenente do 4º Pelotão, para o Comando Geral da Polícia Militar em Campo Grande”, diz parte do texto. O caso é acompanhado pela Corregedoria da corporação.

Alexander foi preso em flagrante por dirigir sob efeito de álcool. Conforme o auto de prisão em flagrante, a professora dirigia um Renault Clio Sedan prata quando ao reduzir a velocidade para passar por um quebra-molas teve a traseira do veículo atingido por um VW Gol prata conduzido por Alexander. Por causa da colisão, o Renault Clio bateu na guia do canteiro lateral direito da pista e na sequência contra uma árvore. O carro teve a lateral destruída. Suellen morreu no local. Já o VW Gol atravessou o canteiro central e parou no sentido contrário da via, a cerca de 120 metros do ponto de colisão.

Veículo onde estava a professora que morreu na hora. (Foto: Direto das Ruas)

Veículo onde estava a professora que morreu na hora. (Foto: Direto das Ruas) 

Alexander, que não sofreu ferimentos graves, apesentava sinais de embriaguez como odor etílico, olhos vermelhos e dificuldade no equilíbrio. Devido à recusa, os policiais elaboraram um termo de constatação de alteração da capacidade psicomotora. Reclamando de dores, o policial foi socorrido para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) das Moreninhas, sob escolta policial. Em 2012, o policial que na época tinha 24 anos matou um homem com tiro acidente durante festa numa casa, no Bairro Marcos Roberto. 





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