Terça-Feira, 22 de Outubro de 2024

DATA: 18/10/2024 | FONTE: campograndenews Após 45 dias internada, bebê que foi afogada pela mãe recebe alta hospitalar Caso aconteceu em São Gabriel do Oeste e mãe foi presa após afogar filha na bacia de banho
Ainda no hospital, avó segurou a neta nos braços, depois que criança passou 30 dias no CTI (Foto/Reprodução)

Depois de 45 dias internada no hospital, a bebê de 9 meses afogada pela própria mãe recebeu alta da Santa Casa de Campo Grande. A menina está sob os cuidados da avó materna e, agora, entra em fase de tratamento para recuperação de sequelas.

A alta hospitalar foi comemorada pela avó com publicação nas redes sociais. “Busquei o Senhor e Ele em respondeu; livrou-me de todos os meus temores” disse a avó materna, que detém a guarda da menina.

A bebê, então com 8 meses, foi afogada pela mãe na bacia usada para dar banho na menina, em caso ocorrido no dia 3 de setembro, em São Gabriel do Oeste, a 137 quilômetros de Campo Grande. Ela foi salva pela avó, que chegou pouco depois e encontrou a neta submersa.

Desesperada, a mulher saiu correndo pelas ruas e a PM (Polícia Militar) foi acionada. Do hospital de São Gabriel, a bebê foi transferida para Santa Casa de Campo Grande, por conta da gravidade do caso e foi internada no CTI (Centro de Tratamento Intensivo). A mãe foi presa.

A bebê completou 9 meses de idade no hospital, no dia 25 de setembro. A avó contou a reportagem que a menina já está fazendo acompanhamento médico em São Gabriel e precisará de alguns cuidados. A bebê fará tratamento respiratório e fisioterapia depois de ficar alguns minutos sem oxigênio e sofrer três paradas cardiorrespiratórias. “Quando desceu do CTI, não mexia nada, mas, agora, já se mexe, é uma recuperação”, disse. “O rosto ficou imobilizado, vai fazer fisio”, exemplificou. Agora, irá comemorar os 10 meses da neta em casa, no dia 25.

Sobre a mãe da bebê, a informação repassada à família é que ela foi indiciada por tentativa de homicídio. A avó da vítima diz que espera que a Defensoria Pública possa ajudar a filha por acreditar que ela tenha problemas psiquiátricos.

A Polícia Civil constatou que a mãe toma remédio controlado e, além disso, é usuária de cocaína.

A reportagem pediu informações da Polícia Civil sobre o indiciamento da mulher, mas não obteve retorno. 

 

Por Silvia Frias 





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