Para 2019, Reinaldo fala de parcerias. "A gente vai olhar o desenho. Nós, neste primeiro mandato, tivemos quadros técnicos que trabalharam pela população e uma base de apoio na assembleia. Nós vamos ter uma base grande de apoio a nível federal, coisa que a gente não tinha no primeiro mandato. Então, agora, buscar esta parceria com Brasília. Ontem, vimos o próprio presidente falando menos Brasília e mais Brasil. Falou dos estados, falou dos municípios e isto é importante, porque, se a gente tiver apoio federal facilita para gente atuar em apoio as demandas da sociedade. Então, nós vamos analisar, até o final do ano consolida este primeiro mandato. Um novo mandato, diminuição da estrutura administrativa, vamos continuar com isso, melhorias que a gente precisa fazer principalmente na TI (Tecnologia e Inovação). É fundamental, em qualquer governo, utilizar isto pra gente poder fazer uma prestação de serviço melhor com a sociedade então acho que o trabalho é este , vamos olhar os quadros, conversar com a base política e, sem partidarizar montar um novo governo, um novo mandato, alguns ficam outros não, mas, a gente vai dar continuidade principalmente para as prioridades que nos reelegeram", afirmou.

Sobre a campanha, Azambuja diz que houve um período crítico. "Nós vivemos um momento na política de muita intolerância. Nestes quatro anos, houve uma criminalização da atividade política e isto dificulta. Eu acho que isto está diminuindo, está arrefecendo agora um pouco mais com esta eleição. Agora, são as prioridades do programa de governo governar com aquilo que a população aceitou e nos reelegeu, então saúde, segurança, educação são as prioridades. Desenvolvimento, continuar sendo o estado gerador de oportunidades, crescimento econômico, emprego e renda para população e a infraestrutura, porque o Brasil precisa de infraestrutura e são alguns projetos nacionais. Tendo isto feito, eu não tenho dúvida, nós vamos avançar muito para os próximos quatro anos, em um ambiente bem melhor. Acho que a crise ficando pra trás, nós vamos crescer e gerar oportunidades", informou.

Sobre o voto da população, ele agradeceu o apoio. "O desafio é enorme. Nós tivemos o mandato e eu falei isto durante toda a campanha, mas, o estado estabilizou, tivemos os enfrentamentos fizemos medidas duras até, algumas impopulares, mas, teve o reconhecimento e eu vejo agora um novo momento. Eu acho que o pior ficou pra trás, com certeza, as atitude tomadas nos deram condições pra gente olhar pro futuro com segurança pra tomar as medidas corretas né. Houve uma dificuldade econômica no país. Todos os estados, aqueles que não tomaram atitude, sucumbiram a crise. Hoje tem 20 estados que não conseguem nem mais pagar a folha de pagamento. A gente aqui conseguiu, com as reformas estruturantes, ser um estado com solidez fiscal. Então a gente agora, olhando pra frente, com aquela experiência já adquirida nestes quatro anos, eu não tenho dúvida que vamos avançar naquilo que é prioritário para a população", finalizou.