Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024

DATA: 03/06/2018 | FONTE: TOP MÍDIA NEWS Em fase de testes, Sisfron deve concluir Projeto Piloto em 2019 Em MS, a capacidade de controle do Comando Militar do Oeste aumentou com os meios e sistemas adquiridos
Foto: Reprodução / Ilustração gráfica Caribel News

As fronteiras brasileiras ganham mais um aliado no monitoramento a partir do ano que vem. Em fase de testes, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) já auxilia nas operações de reconhecimento e patrulhamento da fronteira terrestre por meios de emprego militar.

O Projeto foi desenvolvido por iniciativa do Comando do Exército, em decorrência da aprovação da Estratégia Nacional de Defesa, em 2008. O programa prevê a instalação de uma engenhosa estrutura militar e civil, que, de forma integrada, deverá estabelecer um modelo inédito de proteção de fronteiras.

Sistema funciona em fase de teste em Dourados Foto: Felipe Barra

Em Mato Grosso do Sul, a capacidade de controle do Comando Militar do Oeste aumentou com os meios e sistemas adquiridos pelo Sisfron. Recentemente, com o apoio prestado pelo Exército Brasileiro, o uso do binóculo termal possibilitou a apreensão de veículos com carga de contrabando em rota de fuga. Em outras operações de apoio, foram efetuadas prisões de "olheiros" informantes que acompanhavam o movimento de forças policiais. 

Atualmente, o Projeto Piloto ainda está em fase de testes. Paralelamente, vem ocorrendo a validação e certificação dos subsistemas do Projeto, condição básica e obrigatória para que o Programa possa ter a necessária medição de resultados e, no prosseguimento ser implantado em outras áreas da extensa faixa de fronteira nacional, com diferentes ambientes operacionais como a Amazônia e planícies do Sul.

O Programa também foi desenvolvido com possibilidade de receber outros sistemas mobilizando a Base Industrial de Defesa e organizações integradoras nacionais. O Exército Brasileiro afirma que a busca por tecnologias negadas, de alta complexidade, e de Defesa Nacional, obriga o sistema a desenvolver soluções próprias, consumindo tempo e recursos, além de gerar atrasos previsíveis nas entregas do Programa. Como exemplo o desenvolvimento de radares e antenas e dos sistemas de guerra eletrônica.

Assim que concluído o Sisfron deve ficar integrado no Sistema de Comando e Controle da Força Terrestre; Preparar o combatente para operar em ambiente de alta complexidade tecnológica; Consolidar a capacitação nacional em Sistemas de Monitoramento e Auxiliar as ações governamentais da segurança nacional e pública.

“Embora o Programa inda esteja na sua fase de validação e certificação do seu primeiro projeto, os resultados alcançados até agora permitem afirmar que todos os objetivos estão sendo contemplados, em maior ou menor medida.”, afirma o Comando via Assessoria de Imprensa.





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