Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

DATA: 13/02/2017 | FONTE: MidiaMax Líder de quadrilha que ‘exporta’ cocaína para a Europa é preso com feminicida Já passou por ao menos 7 países
Foto: Divulgação / PRF

Carlos Alberto Sgobbi foi preso no domingo (12), na região de divisa entre Mato Grosso do Sul e Paraná, na BR-163. Apontado como um dos líderes brasileiros de quadrilha que ‘exporta’ cocaína da América do Sul para a Europa, ele estava acompanhado de Diego Carvalho Perlim, homem que espancou a namorada até a morte em junho de 2016.

Equipes da PRF (Polícia Rodoviária Federal) que atuam na unidade operacional de Guaíra (PR), na BR-163, abordaram a Hilux SW4, ocupada por Carlos Alberto e Diego. A dupla seguia para MS e, segundo os policiais, contra Carlos havia mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas.

Operação Oversea

Em março de 2014, a Polícia Federal deflagrou uma operação contra o tráfico internacional de drogas e apreendeu 3,7 toneladas de cocaína no Porto de Santos. A carga, que teria saído da Colômbia, passou pelo Brasil e seguiria para a Europa.

O brasileiro e dois colombianos foram presos e apontados como "representantes de fabricantes de cocaína". No entanto, foram soltos pela Justiça porque o MPF (Ministério Público Federal) não apresentou denúncia contra eles.

Carlos Alberto Sgobbi foi preso no domingo (12), na região de divisa entre Mato Grosso do Sul e Paraná, na BR-163. Apontado como um dos líderes brasileiros de quadrilha que ‘exporta’ cocaína da América do Sul para a Europa, ele estava acompanhado de Diego Carvalho Perlim, homem que espancou a namorada até a morte em junho de 2016.

Equipes da PRF (Polícia Rodoviária Federal) que atuam na unidade operacional de Guaíra (PR), na BR-163, abordaram a Hilux SW4, ocupada por Carlos Alberto e Diego. A dupla seguia para MS e, segundo os policiais, contra Carlos havia mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas.

Segundo a PRF, a quadrilha que Carlos seria uma das lideranças tem relações com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e N’Drangheta, organização mafiosa italiana. A investigação da PF apontou que, em maio de 2013, o brasileiro esteve na Bélgica, onde repassava orientações sobre o recebimento de uma carga de cocaína na Europa.

Ele também já esteve em países como Bolívia, Paraguai, França, Alemanha, Inglaterra, Espanha e Emirados Árabes. Além de repassar a droga para o exterior, Carlos também trazia drogas sintéticas como o LSD para o Brasil.

Feminicidio

No mesmo carro abordado pela PRF estava Diego, que também foi preso, inicialmente pelo crime de uso de documento falso. Ele apresentou aos policiais rodoviários federais uma carteira de habilitação com indícios de falsificação.

Os agentes da PRF descobriram a identidade verdadeira do homem. Com 36 anos de idade, ele é acusado de ter espancado a namorada até a morte em Ribeirão Preto (SP), em junho de 2016, depois de ver uma mensagem no celular da vítima. Desde então, ele estava foragido.

A PRF encaminhou os dois presos para a Delegacia da Polícia Federal em Guaíra.

Por Renata Portela





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