Quinta-Feira, 25 de Abril de 2024

DATA: 28/12/2017 | FONTE: campograndenews Extraditado, Pavão começa a cumprir pena em presídio federal de Mossoró Natural de Ponta Porã, ele é apontado como um dos maiores fornecedores de cocaína
DIVULGAÇÃO/POLÍCIA NACIONAL DO PARAGUAI

Extraditado nesta quinta-feira (dia 28) do Paraguai, o narcotraficante sul-mato-grossense Jarvis Pavão foi levado para o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

Conforme o Depen ( Departamento Penitenciário Nacional), o preso deu entrada às 16h (horário de Mato Grosso do Sul). A autorização para inclusão do traficante no sistema penitenciário federal foi dada pelo juiz corregedor federal do presídio.

De colete à prova de balas, Pavão arruma mala em presídio do Paraguai. (Foto: Direto das Ruas)

De colete à prova de balas, Pavão arruma mala em presídio do Paraguai. (Foto: Direto das Ruas)

Pavão estava preso desde 2009 na penitenciária Tacumbu, em Assunção, capital do Paraguai. No país vizinho, ele cumpriu pena de oito anos pelos crimes de lavagem de dinheiro e porte ilegal de armas.

No Brasil, ele foi condenado a 17 anos pela Justiça Federal de Santa Catarina e responde por tráfico internacional de drogas no Rio Grande do Sul.

Natural de Ponta Porã (MS), ex-barão da droga de Santa Catarina e ainda um dos maiores fornecedores de cocaína para o Brasil e a Europa, Jarvis é temido no Paraguai.

Na manhã de hoje, ele foi levado de helicóptero do quartel da Agrupación Especializada – grupo de elite da Polícia Nacional do Paraguai – até o Grupo Aerotático, onde foi entregue para a PF.

Escoltado por policiais paraguaios e brasileiros, Jarvis Pavão entra em avião da PF, em Assunção (Foto: Direto das Ruas)

Escoltado por policiais paraguaios e brasileiros, Jarvis Pavão entra em avião da PF, em Assunção (Foto: Direto das Ruas)

Temendo ataques de aliados de Pavão, para uma tentativa de resgate ou até mesmo um atentado por parte de seus inimigos, a polícia paraguaia criou rotas falsas. Enquanto ele era levado de helicóptero, três caravanas de viaturas saíram do quartel ao mesmo tempo, por trajetos diferentes, para despistar.

Adrian Brizuela, advogado de Pavão, disse que seu cliente está resignado quanto à extradição e “completamente entregue a Deus”.





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