Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024

DATA: 29/08/2017 | FONTE: G1 MS Sem-terra protestam contra demora na reforma agrária e invadem prédio do Incra Departamento responsável pelas estradas quer acabar com os acampamentos às margens de rodovias.
Sem-terra protestam contra demora na reforma agrária na sede do Incra em MS Foto: Reprodução TV Morena / Ilustração gráfica Caribel News

Mesmo depois de retomar a vistoria de áreas disponíveis para reforma agrária em março, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) registrou uma nova invasão em Campo Grande. Os acampados pedem agilidade no programa de reforma agrária.

Segundo o Incra, em todo o estado são 146 acampamentos, distribuídos em 47 cidades. A maioria deles fica à beira da estrada. O Incra estima que existam mais de 20 mil cadastrados no estado no programa nacional da reforma agrária e outras milhares de pessoas que ainda não foram cadastradas.

Depois de oito anos com serviços paralisados, por causa de ações na Justiça, o instituto retomou em março o trabalho de vistoria das propriedades.

“ Refizemos toda a classificação e valorização de terras no estado. Estamos com trabalho técnico, estamos com três equipes, vamos colocar mais uma agora pra fazer vistorias no estado todo”, disse o superintendente do Incra, Humberto Mota Maciel.

Sem uma previsão para resolver o problema, a Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) pediu ao Ministério Público e ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) que tomem providências urgentes para retirar os acampados às margens das rodovias. A preocupação é com a segurança dessas pessoas.

Os acampamentos ocupam áreas que pertencem à União. O superintendente regional do DNIT, Thiago Carim Bucker afirma que periodicamente o departamento realiza ações para retirar as famílias.

“ A gente chega e notifica essas invasões. E damos um prazo de 15 dias para que as pessoas e ocupantes dessa faixa de domínio saiam do local. A gente volta depois desses 15 dias pra verificar. Caso ainda exista essa ocupação, nós temos que abrir um procedimento judicial de reintegração de posse”, explicou Bucker.





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