Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

DATA: 23/06/2017 | FONTE: G1 MS Mãe de menino com paralisia, ajuda outras pessoas para agradecer apoio Lene Assunção disse que conheceu muitas pessoas e recebeu apoio durante os 4 anos de caminhada pelo mundo em busca de melhorias para o filho.
Primeiro post da mãe do Iran no Facebook na nova fase (Foto: Reprodução Facebook) / Ilustração gráfica Caribel News

A mãe Lene Assunção se descobriu uma mulher generosa depois de quatro anos de tratamento do Iran que nasceu com paralisia cerebral e autismo. Durante esse tempo, a ex-policial conheceu muitas pessoas e também recebeu muito apoio. Vendo o filho comer e sentar sozinho, ela resolveu ajudar outras pessoas pelo Facebook como forma de agradecimento.

Último post da Lene Assunção pedindo ajuda (Foto: Reprodução Facebook)

Último post da Lene Assunção pedindo ajuda (Foto: Reprodução Facebook)

“São desconhecidos, uma delas é mãe de um menino especial e ele morreu com a mesma doença do Iran. Ela veio para Dourados reconstruir a vida”, contou Lene.

De Dourados, no sul de Mato Grosso do Sul, ela já percorreu vários lugares do mundo em busca de melhorias da qualidade de vida para o filho. As doenças enfrentadas por Iran são sequelas de um nascimento prematuro. O garoto nasceu com seis meses e meio.

"Tenho que agradecer a Deus de alguma forma, se fornecer algo bom. Através da caridade nós vamos sofrer menos", afirmou a mãe do Iran

Primeiro post da mãe do Iran no Facebook na nova fase  (Foto: Reprodução Facebook)

Primeiro post da mãe do Iran no Facebook na nova fase (Foto: Reprodução Facebook)

A ideia de ajudar outras pessoas surgiu quando Lene, com ajuda de terapia médica e espiritual, conseguiu perceber que o desafio enfrentado por ela e o filho não era culpa de ninguém.

 

“Quando eu vi que poderia parar de ter culpa. Todos os tratamentos do mundo que busquei para ele. Minha missão estava cumprida. Ele saiu do estado de morte cerebral. Apesar de não andar, ele não tem limitação”, afirmou a mãe.

Lene conta que se apegou à rede social para ocupar o tempo enquanto esperava o filho entre uma terapia e outra. Ali, ela encontrou uma forma de contar o que acontecia na vida de uma família com uma criança com paralisia cerebral e pedir ajuda.

"Meu Facebook virou uma referência. Sempre fui muito transparente, tudo que eu recebia ou pagava eu postava para prestar contas com quem me ajudava", contou.

Agora, na mesma rede social, a mãe divulga as informações adquiridas fora do país nesses anos de tratamento para ajudar outras famílias que vivem as dificuldades de ter um familiar com paralisia cerebral. Além disso, serve de canal para outras pessoas pedirem apoio.

"Os médicos do Brasil são muito taxativos com algumas doenças. Esse conhecimento que adiquiri lá fora, com um pouco de conhecimento a pessoa pode melhorar a qualidade de vida. Penso em divulgar todo conhecimento. Quero deixar minha semente ali, de que uma criança fez, melhorou e outras podem fazem", disse a mãe do Iran.

 

 

"A sensação dele sentar numa cadeira de lata e comer pastel sozinho é indiscutível”, disse Lene Assunção




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