Quarta-Feira, 24 de Abril de 2024

DATA: 02/06/2019 | FONTE: campograndenews Ligado a "máfia" é condenado a 13 anos de prisão por ter matado pistoleiro Sessão terminou por volta das 22h30 e teve a maioria dos votos a favor da condenação de Douglas.
O julgamento aconteceu no Fórum de Naviraí (Foto: Edilson Oliveira)

Em julgamento realizado nesta sexta-feira (31) em Naviraí, Douglas Alves Rocha foi condenado a 13 anos de prisão por ter executado Eleutério Coleoni Camargo. Douglas matou Eleutério com 8 tiros na virada de 2014 para 2015 em Mundo Novo ao suspeitar de que ele era um dos alvos da vítima, que havia sido contratada para matar Jeferson Molina, seu cunhado.

O acusado já estava preso em Mossoró (Rio Grande do Norte), por envolvimento com o tráfico e foi encaminhado para o Mato Grosso do Sul apenas para o julgamento do homicídio. A sessão só terminou por volta das 22h30 e teve a maioria dos votos a favor da condenação de Douglas.

Crime – Eleutério Coleoni Camargo, teria sido contratado para executar o cunhado de Dougles, Jeferson Molina, que acabou assassinado ano passado. Jeferson era filho do policial militar Silvio Cesar Molina Azevedo, preso pela PF na operação Laços de Família e apontado como líder da organização que mantinha relações comerciais, venda de maconha, com a facção criminosa PCC (Primeiro Comando a Capital).

Douglas e Eleutério, moradores, respectivamente de Mundo Novo e Serra (Espírito Santo), encontraram-se por acaso em frente à igreja católica, na área central da cidade. Como se conheciam, a conversa logo virou um convite para ir a casa de Douglas.

No diálogo, a vítima teria confessado que, na verdade, estava em Mundo Novo não para passar férias, mas sim porque tinha sido contratado para executar duas pessoas na cidade, sendo uma delas Jeferson Molina.

Desconfiando que o segundo alvo com morte encomendada poderia ser ele, Douglas dirigiu-se até o sofá da sala, de onde retirou uma pistola e efetuou oito tiros. O autor fugiu do local em um veículo Azera de cor preta, levando a arma do crime.

Helicóptero que pertencia a família que integrava a máfia do tráfico. (Foto: Arquivo)

Helicóptero que pertencia a família que integrava a máfia do tráfico. (Foto: Arquivo)





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