Terça-Feira, 23 de Abril de 2024

DATA: 15/01/2019 | FONTE: MidiaMax Chamadas de ‘marmitas’, nove meninas já registraram B.O. em Nova Andradina Responsáveis por criação e divulgação de imagens podem responder por difamação, crime que pode levar a prisão
Foto: Reprodução / Ilustração gráfica Caribel News

Uma brincadeira abusiva que tem gerado polêmica em Mato Grosso do Sul. Nos últimos dias, jovens estão compartilhando em redes sociais vídeos e fotos, intitulando meninas de ‘marmitas’, um termo popular conhecido por designar mulheres que servem apenas para sexo. Diversas vítimas já procuraram a delegacia para registrar o crime de difamação, que pode levar a prisão.

Em Nova Andradina, nove meninas já procuraram a Delegacia de Polícia até a manhã desta segunda-feira (14). Neste caso específico, todas elas aparecem em um mesmo vídeo que foi montado com fotos que as garotas haviam postado em suas redes sociais. Nas imagens, conforme a polícia, é exibida a sequencia de fotos das vítimas, enquanto toca um funk com uma letra que difama as mulheres.

Vale ressaltar que tanto as pessoas que criaram o vídeo, quanto as que compartilharam o material, podem ser indiciadas por difamação. É considerado um crime contra a honra e consta no artigo 139 do Código Penal, com pena de três meses a um ano de detenção e multa.

Foto: Divulgação

Casos

Em Bandeirantes, vídeos de cerca de 20 meninas menores de idade, circularam nos últimos dias na cidade, com a intitulação “as marmitas de Bandeirantes”. As vítimas têm de 14 a 18 anos e gerou indignação por parte das famílias.

Em Ribas do Rio Pardo quatro pessoas acabaram detidas na última semana, suspeitas de espalharem as imagens. Eles teriam criado um vídeo onde denegriam a imagem de outras meninas pelas redes sociais.

Os rapazes de, 18 e 12 anos, teriam feitos comentários ofensivos as meninas que estavam sendo difamadas. Em um dos comentários, um dos jovens dizia que todas as meninas do vídeo seriam ‘marmitas’ e que quem criou o vídeo deveria ganhar um prêmio. Já outro comentário falava qualificava as vítimas como ‘marmitex’. O vídeo acabou se espalhando com rapidez parando em grupos de outras cidades, Campo Grande, Três Lagoas e Água Clara.





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